Fevale Pet Boutique & Salon

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

E-Commerce Pet

Não me canso de bater na tecla do crescimento e visibilidade do mercado pet e nem mesmo a situação recessiva da nossa economia conseguiu abalar esse setor. A expectativa para o final de 2015 era de um crescimento de 7,4%, em relação a 2014, com um faturamento médio de R$ 17,9 bilhões. Os dados oficiais ainda não foram divulgados mas não devem fugir dessas especulações.


Outro setor que também vem crescendo a passos largos é o do e-commerce, comércio eletrônico, que gerou uma receita de R$ 41,3 bilhões no ano de 2015 superando, também, o cenário socioeconômico do país. Mas e se combinarmos esses dois setores financeiramente vencedores?

Não é recente a ideia de "pet shop online", desde o ano de 2011 empreendedores vem apostando no e-commerce voltado para a venda de produtos para pets que acabam comercializando bem mais do que coleiras, rações e medicamentos. Hoje, o Brasil conta até mesmo com um e-commerce, a DogBox, que produz produtos customizados para cada perfil de cão! Sim, você descreve o perfil do seu cão, entre sexo, cor, raça, tamanho, etc e eles te indicam produtos específicos para o seu cachorro (está faltando eles investirem nos gatinhos também).



Existe uma infinidade de lojas online que oferecem diversos tipos de produtos, desde o essencial até as extravagâncias (como roupas, fantasias, acessórios para pet e para o dono, etc). Os empreendedores tem investido pesado nas vantagens que a tecnologia pode trazer para este tipo de comércio. A Pet Love - pioneira e maior e-commerce pet do país - por exemplo, lançou no ano de 2015 um aplicativo de compras para celulares Android e iOS. Outro exemplo, é a loja Miss Pet que atende exclusivamente a cidade de Manaus com um delivery de produtos; o cliente pede o que precisa através do site (ou por telefone) e recebe o produto em casa! O pet utiliza também do Whatsapp para confirmações de pagamento. Tem coisa melhor do que comprar sem sair do conforto da sua casa?


A praticidade que o e-commerce proporciona é o que leva os empreendedores a investir e os clientes a comprar. No caso dos empreendedores, é muito mais barato manter o domínio de um site do que o aluguel de uma loja física e ele pode reservar um cômodo da própria casa para guardar seu estoque.

O sucesso que esse tipo de combinação proporciona é o fato de que mesmo com a crise as pessoas não deixam de comprar, porém, elas optam por produtos mais baratos e na internet você pode comparar preços em diversas lojas sem ter que sair de casa e gastar tempo - e gasolina!
Citei algumas lojas mas você pode pesquisar que vai encontrar muitas outras e escolher a que mais se adequa a você, seu pet e seu bol$o !





PARA QUEM SE INTERESSAR
No link abaixo você pode conferir algumas dicas de como abrir um e-commerce pet.
Sugestão: ATENTE-SE AS QUESTÕES DE LOGÍSTICA!
http://ecommerce-pratica.com.br/site2/como-abrir-pet-shop-virtual/


Vídeo institucional do PetLove

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Anjos de Pelos e Patas

#EspecialmenteDiferente


Era 2003 e eu estava numa crise brava da minha cervical. Na época ainda não tinha sido fechado o diagnóstico de fibromialgia. Eu estava simplesmente travada de dor e sem movimentar o braço esquerdo direito. Em fins de 1999 já havia feito um tratamento de dor crônica com a aplicação de inibidores direto nos nervos da cervical, o que na época chamavam de bloqueio, porque diminuíam, por meio de um tipo de anestesia, o fluxo de informações que passavam pelos nervos. Segundo o médico eu deveria ficar sem dor uns dez anos, não durou nem três e quando voltou foi terrível. Foi ainda a época em que eu estava iniciando a vida aqui em Indaiatuba (mudei para cá em março de 2002) vocês podem bem imaginar todas as mudanças pelas quais passei neste período.

Foi neste quadro de crise de dores, afastamentos médicos e sem muitos conhecidos na cidade que acabei indo para a internet. Tinha descoberto a maravilha da máquina fotográfica digital e estava como uma nova de impressionantes 3 megapixels. Lógico que acabei no FOTOLOG e criando uma rede de amigos virtuais enorme. Foi lá que vi a Campanha que se fazia para a adoção de um Gatinho com necessidades especiais no Rio de Janeiro. A campanha estava sendo conduzida pela Cláudia Porto, a Glória e outras Protetoras que trabalhavam com os Gatinhos da Prefeitura. Ele tinha até um Site, o Adote o Ricardinho (ou algo parecido).



O Ricardinho parece ter nascido na própria Prefeitura ou ter sido abandonado lá ainda bem filhote. Ainda filhote ele levou uma pazada na cabeça e quase faleceu; foi socorrido por uma servente da Prefeitura que o levou para casa para ele poder morrer quentinho. Enrolou em panos e o colocou sob uma luz. Ele não morreu e ela não podia ficar com ele. Ricardinho então voltou para os Jardins da Prefeitura, só que com o agravante de uma lesão neurológica em consequência da pazada. Ele não andava direito, cambaleava ao andar, não conseguia pular. Imagina a vida de um filhote nestas condições. A Glória já o conheceu quase adulto, com uma bela rinotraqueite. Levou ao VET para tratamento e exames, e aí veio mais uma má noticias, o Ricardinho também tinha FeLV ou Leucemia Felina, causada por um vírus, é extremamente infecciosa, e como afeta o sistema imunológico, gatinhos com FeLV precisam de maiores cuidados e de se evitar situações de estresses. O tempo corria e o Ricardinho não podia mais ficar hospedado na Clínica; voltar para a Prefeitura era o mesmo que a morte. Eu tinha, na época duas Gatas, a Zayra e a Maehda; trazer um gato com FeLV estava fora de condições, porque seria colocar as duas em risco. A minha sogra, que morava em frente de casa e que tinha um cachorrinho, deixou que eu trouxesse o Ricardinho do Rio de Janeiro. Ele ficaria na casa dela, num espaço seguro da edícula nos fundos. Foi assim que ele veio de avião do Rio de Janeiro para Indaiatuba numa quinta-feira Santa. O nome Freddy Ricardo foi colocado pela minha sogra.

(recuperei este trecho em uma foto do Fotolog:

“Existem no Rio de Janeiro umas moças muito especiais, a Mamy diz que são Anjos que ajudam os gatinhos necessitados, ela as chama de Gateiras de Plantão também. No ano passado procuravam arrumar um Lar para um gatinho especial: Ricardinho. Ele estava na prefeitura do RJ... Com sequelas neurológicas de uma pancada na cabeça; Portador de Felv; Necessitando de quem olhasse por ele. Foi montada uma página na NET pela Tia Cláudia Porto; A Tia Glória enviava várias de mensagens pedindo que se fizesse o possível para encontrar um Lar para este gatinho especial. Aí vieram as chuvas em abril... e o Ricardinho adoeceu porque ele não conseguia se esconder (lá não tem um abrigo... a apenas uma área externa que fica cheia de gatinhos que lá são abandonados). A Tia Glória conseguiu colocá-lo em uma clínica, só que o tempo estava passando e ele não podia continuar internado. A Mamy ligou para a Tia Glória e pediu que se arrumasse uma maneira de mandar o Ricardinho para cá. E ele veio de avião numa quinta-feira santa. Ricardinho foi rebatizado...Hoje é o Freddy Ricardo, dono da porta da geladeira... e do coração de todos desta Turminha.” )


Pouco tempo depois da vinda do Freddy a minha sogra faleceu por problemas cardíacos. Tomei a decisão de imunizar as duas gatas com a quíntupla e trouxe o Freddy Ricardo para a minha casa (grande mudança, apenas atravessar a rua). Eu de licença médica quase todo o tempo, uma bela depressão, entupida de remédios e cheia de dores, ficava acompanhando a adaptação daquele Gatinho mais que especial a rotina da casa. Eu havia arrumado um espaço reservado para ele, mas esqueci de contar que ele não poderia passar para o outro lado, e com esforço ele superou as  barreiras; usava as caixas de areia sem nenhum problema, tinha a caminha dele no chão, bem quentinha. Impôs sua presença a Zayra e Maehda, era ainda por cima um gato Alfa. Aí veio mais duas gatinhas, a Morgannah que veio filhotinha da Santa Casa em São Paulo e a Corina, já adulta cuja Tutora havia falecido. E o Freddy protegia a filhotinha e a Corina dos ataques da Zayra. Impressionava vê-lo correndo pelo corredor para se colocar entre a Tigrada imensa e as duas novatas. Ou então quando eu estava enrodilhada no sofá e ele deitava no tapete e ficava olhando para cima, medindo as distâncias. Um dia ele simplesmente pulou para cima da Chaise-longue. Imagina a minha alegria, meu susto, meu tudo.



Leia este trecho que postei numa foto no Fotolog:

Temos muito o que aprender com os animais. O Freddy Ricardo é um exemplo, apesar do problema neurológico e a consequente diminuição de suas capacidades com o comprometimento dos reflexos e movimentos da parte traseira, ele faz de tudo. E não se incomoda se o seu andar não é tão macio e elegante quanto os dos outros felinos. Encara os desafios (como subir nos sofás)... e os supera. É dono do seu espaço e o defende... é o Guardião-Mor da porta da geladeira. Ele é o exemplo em que busco forças todos os dias para superar as limitações que o problema na coluna cervical vem impondo ao meu ritmo no dia-a-dia.
E não é apenas o Freddy Ricardo... muitas amigas e amigos que possuem algum animal com qualquer tipo de deficiência irão relatar várias situações onde estes seres especiais superam os seus limites e têm uma vida feliz.”


No curto tempo que esteve conosco ele teve vários problemas, consequência da própria FeLV que vai minando o sistema imunológico. Esteve internado, recuperava e voltava para casa. Até que não mais conseguiu e partiu para brincar nos campos depois da Ponte do Arco-Iris. Não sem antes ter ensinado muito para tantas pessoas. Até hoje o Cássio quando fala de superar as dificuldades lembra do Freddy Ricardo.  Foi com ele que eu aprendi que posso fazer, posso superar as dificuldades, posso levar uma vida normal, superando cada obstáculo a seu tempo, aprendendo a contornar os que são muito grandes e, o principal, sendo eu mesma apesar de todas as minhas limitações e que estas não me impedem de ser feliz.

O texto abaixo recuperei também no Fotolog, é de quando ele atravessou a Ponte do Arco–íris:

Existiu um dia um Gatinho muito especial.
Por causa dele muitas pessoas se uniram.
Mami Glória tratou dele na Prefeitura do Ria de Janeiro,
Mami Cláudia, também dele olhava,
E a Dinda Cláudia Porto fez até uma página na internet...
para que ele tivesse a oportunidade de ter uma família.
Depois veio a Dinda Jucélia... que muitas sessões de Rei Ki aplicou.
Tem ainda a Tia Magali "Magatos" e o Tio César que uma vez pensaram em adotá-lo... só que Mamy Clê chegou na frente.
Tia Onéia... que acompanhou todas as quedas e recuperações... e que aprendeu a amar este Gatinho tão especial.
E foi assim que conheci pessoas incríveis.
Foi assim que tive a oportunidade de ter um dos maiores amores peludos.
Ele chegou Ricardinho... e por obra e graça da minha sogra foi Freddy Ricardo.
E assim chegou este petibanco tão especial...
que tanto ensinou...

Ensinou a ser perseverante e a fazer frente às limitações.
Ensinou a ter reconhecimento pelos que nos querem bem.
Ensinou o valor de um olhar amoroso.

Nunca mais terei o meu Guardião da Geladeira...
O meu companheiro que me seguia por todos os lados.
Aquele gatão Petibanco, desengonçado e amoroso.

Hoje ele se foi... descansar desta vida que lhe trouxe muito sofrimento.
Descansar de tantas maldades que sofreu por estas ruas...

Mas ele também conheceu muitas formas de amor...
AMOR incondicional... amor regado a admiração...
Carinho por ser ele quem ele era.

FREDDY "RICARDINHO"...
Para sempre em nossos corações


E ainda estes aqui:

“ Se o tempo dele conosco foi tão curto (pouco mais de um ano) ele foi intenso... intenso em carinho, em amor e em vitórias. Vitória contra uma infecção nos olhos que prejudicavam a visão do Gatão; vitória dele contra as suas limitações... como no dia que ele, num salto, conseguiu subir na chaise-longue; vitória contra a infecção intestinal em dezembro. E estas são só algumas... pois todos os dias eram de vitórias. O Freddy Ricardo se foi...mas o exemplo dele fica para nós. “

Há seres especiais...
São Anjos disfarçados...
Veem nos ensinar sobre coisas que são realmente importantes.
Sempre que tenho uma crise de dor ao tentar fazer algo...
ou mesmo quando bate aquela vontade de sentar a beira do caminho
e simplesmente desistir da caminhada...
Lembro-me de um Pequeno Guerreiro,
Meu Gatão Especial,
Meu PetiBanco que não desistia de superar as suas limitações.
São trinta dias de ausência... são trinta dias marcados por uma saudade imensa.
Freddy Ricardo... Saudades da Turminha... Saudades da Mamy...


Esta foi a História do Freddy Ricardo.



-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.


Foi na época do Freddy Ricardo que o médico fechou o diagnóstico de fibromialgia. Meu braço esquerdo estava quase sem movimentos, eu sentia muitas dores e estava numa depressão homérica. A fibromialgia é um conjunto de sintomas, alguns de caráter infeccioso, afetando nervos, musculatura e muito do emocional. Mas, não é algo que seja detectável por um exame de diagnóstico, aparentemente não há uma causa física para todas os seus sintomas.

Pois lá estava eu, com dores, quase sem movimentos no braço esquerdo e por vezes sem vontade de sair da cama. No trabalho esteva quase a um passo de uma aposentadoria por invalidez. Mas, vendo todas as superações do Freddy Ricardo, da vontade dele, do nunca se entregar frente as dificuldades, vi que também poderia sair daquela situação. 

Mudei o tratamento, briguei no Ministério por condições de trabalho que fossem adequadas as minhas condições de saúde e limitações; voltei a trabalhar em condições especiais. Sai daquela depressão entorpecedora e encarei o mundo. Não dava para fazer 6 reuniões por dia, mas dava para fazer 2... vamos fazer diferença nestas duas. Não dá para ficar escrevendo no computador muito tempo, vamos usar um software de fala (usei algumas vezes para ditar textos, depois acabei não precisando mais). Se fazer uma atividade me cansa, estipulo um descanso, mas não deixo de fazer. Aquele Gatinho Petibanco me tirou de uma depressão profunda, me fez encarar as limitações da fibromialgia e seguir em frente. 

Quando muitos anos depois lesionei o quadril (ligamentos dianteiros e musculatura traseira do lado direito) e fiquei de cama mais de 40 dias, e sem saber se ia voltar a andar direito, foi no Freddy Ricardo que eu me apegava. Se ele corria e pulava com o problema neurológico, eu só precisaria de tempo para ver o grau da lesão e aprender a viver e superar. Voltar a andar ainda que com dores, muitas dores, foi excelente. Se precisava de mais exemplo de superação, ela veio na minha fase de adaptação desta lesão no quadril.

Eu já estava andando com a bengala, sentia dores e, é lógico sou humana, batia aquela revolta por estar mais uma vez com algo que me limitava. Foi a época que o Lippi, o cachorrinho do Cássio ficou muito doente, por causa de velhice mesmo, e adotamos uma gatinha (a Laddy) que veio com fungos. Passamos por quase todos os veterinários de Indaiatuba e acabei encontrando a Dra. Elaine. Na Clínica dela tinha um Poodle de três patas, era branco e super alegre. Ele adorava ser alojado nas jaulas próximas das minhas gatas (a Laddy e a Corina acabaram com rino por conta dos banhos frequentes). Era um barato ver a alegria do Branquinho em poder ficar perto das Gatas. Ele realmente adorava gatos. Quando eu chegava na Clínica ele vinha correndo para fazer festas. E eu ainda estava bem revoltada com o uso da bengala, cheguei a cair na rua por ter me recusado a sair com a bengala. Bem, o Lippi acabou falecendo, o coraçãozinho dele cansou e ele foi brincar nos jardins depois da Ponte do Arco-Íris. Estávamos procurando uma nova casa, com mais quintal e espaço para todos, quando estava quase fechando o negócio da minha atual casa falei para a Dra Elaine que se ela concordasse, eu adoraria adotar o Branquinho, ia precisar de um tempo para reformar a casa, adaptar o Branquinho com o Pablito e estas coisas. Ela concordou, por seis meses eu ia duas a três vezes na clínica para visitar o Branco, aos sábados ou domingos a gente o pegava para passear junto com o Pablito. No dia em que me mudei (16 de dezembro de 2008) bati na clínica as 22 horas para pegar o Branquinho e a Linna (que era uma filhotinha linda - a minha Corina faleceu, também de velhice, no mesmo dia que a Linna foi resgatada num bueiro se escondendo da chuva. Lógico que era um sinal dos Deuses, e a Linna veio para a minha Turma também). 



Eu o chamava de meu Tripé, era pura alegria. corria, andava e brincava muito. A ausência de uma das patas traseiras nunca foi empecilho para ele fazer o que desejava. Bem, se aquele cachorrinho podia viver bem e feliz com as suas limitações, se acontecia de cair era só levantar e tentar de novo. Porque eu, ser inteligente, dotado de razão iria me entregar  a uma limitação, e nem tão séria assim. Caso as dores sejam muitas, sempre há a possibilidade de algumas sessões de fisioterapia, alguns alongamentos e, como digo sempre no twitter, algumas drogas para analgesia. Mas, eu não deixo de fazer nada que tenho vontade. Não dá mais para dirigir carro mecânico, vamos para o automático (e eu acho muito mais emocionante o cambio mecânico), preciso da bengala para ter certeza que não vou levar um tombo, assumamos a bengala ( e ela traz atê um certo charme). 



Bem, o Freddy me ensinou a superar as limitações, a vencer cada dificuldade que a vida coloca a nossa frente. Agora o Branquinho me ensinou que além de superar, além de ir adiante, eu ainda posso ser feliz, muito feliz, mesmo com todas as limitações, mesmo com todas as dificuldades, mesmo sendo a vida uma batalha constante. A felicidade é o momento agora e eu sou FELIZ porque eu sou EU. 



São ou não são ANJOS peludos de quatro, três ou menos patas que passam por nossas vidas? 





sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Halloween Pet

Raphael Villa




O mês de Outubro também é o mês do Halloween (ou Dia das Bruxas). O Halloween nasceu em terras europeias mas ganhou notoriedade e popularidade  quando chegou até os Estados Unidos.
Por trás do inocente “Trick or Treat?” (Doce ou Travessura?) se esconde uma festa que move milhões de dólares, transformando o Halloween na segunda data mais lucrativa dos EUA, perdendo somente para o Natal. Os gastos no ano de 2014 ultrapassaram os 7 bilhões!
Dentro deste valor, estima-se que U$ 350 milhões de dólares foram gastos com a produção dos Pets. Sim, é isso mesmo !!



Este é um dado extremamente positivo se levarmos em conta que nem todo dono se preocupa com a produção de seu cão ou gato para as festividades do Halloween.  Claro que está não é a realidade que vivemos, pois o Halloween é pouco disseminado em solo Brasileiro. Mas tudo que vem de fora acaba influenciando diretamente na nossa cultura.

Os mimos criados pelos estrangeiros acabam caindo nas graças do nosso povo.  Muitas fantasias temáticas podem ser adquiridas através de sites de compra.  O e-commerce Pet Compre possui uma aba totalmente voltada para fantasias caninas. Já o Cansei de Ser Gato disponibiliza alguns itens para os bichanos.
Outro exemplo são as gravatas, laços e gargantilhas que são confeccionados para o ramo de estética. Caveiras, abóboras, fantasmas são o tema principal da produção dos pet shops nessa época do ano.

No ano de 2013, um inusitado concurso agitou a página do Facebook da Pet Escola Jardins, comandada pelo adestrador Alexandre Rossi. Na época, a pet escola criou um concurso de fantasias (caninas) de Halloween. A foto mais curtida na página daria ao cão e seu dono um kit de acessórios.


Mais fotos do concurso você encontra acessando o link:
 http://info.abril.com.br/noticias/internet/fotos/as-15-melhores-fantasias-de-halloween-para-caes-no-facebook.shtml

Já no ano de 2014 na França, o Halloween Pet foi ainda mais inusitado. Ocorreu na cidade de Lille, norte da França, uma caminhada onde tutores e seus cães puderam ir totalmente produzidos para a noite de Halloween. Cerca de 30 donos e seus animais participaram do evento.

Mais fotos do evento ocorrido em Lille e em outras partes do mundo, você confere no link: http://noticias.uol.com.br/tabloide/album/2014/11/01/cachorros-desfilam-suas-fantasias-de-halloween-pelo-mundo.htm#fotoNav=1


Halloween Seguro
Mesmo não sendo da nossa tradição, muitos brasileiros comemoram o Halloween, principalmente as crianças, que se divertem por aí pedindo doces. Contudo, diferente de nós, os animais são intolerantes a certas substâncias encontradas nas guloseimas, principalmente no chocolate. Por conta disso, todo cuidado é pouco se você tiver a intenção de levar seu pet na caminhada para pedir doces.
Além disso, existem outros cuidados que devem ser tomados:
  • Atente-se a identificação do seu pet. Microchipagem, coleira de identificação, entre outros acessórios, podem evitar o desaparecimento do pet enquanto o dono realiza um evento ou da atenção as crianças;
  • Mantenha velas e lanternas e demais objetos de decoração longe do alcance dos animais;
  • Se você pretende fantasiar seu pet, verifique se a fantasia é confortável e que não possua nenhum objeto que possa causar incomodo ou ferimentos;
  • Mas de preferência, mantenha seu animal seguro no quintal ou dentro de casa. Eles podem se tornar vítimas de brincadeira cruéis, especialmente se forem gatos pretos. De acordo com centralKynews.com (informações em inglês[1]) "O Halloween/Dia das Bruxas é tradicionalmente o pior único dia do ano para o vandalismo e crueldade aos animais. Estes crimes são cometidos na maioria das vezes por adolescentes e jovens adultos." 


Bibliografia:
http://www.cachorrogato.com.br/noticias/halloween/
http://g1.globo.com/globo-news/noticia/2014/11/gastos-com-o-halloween-em-2014-chegaram-us-75-bilhoes-nos-eua.html
http://www.isfoundation.com/pt-br/news/n%C3%A3o-assuste-os-seus-animais-de-estima%C3%A7%C3%A3o-neste-halloween-dia-das-bruxas

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

OUTUBRO ROSA




Um Toque para quem se ama e
para quem ama as suas Pets


A Campanha OUTUBRO ROSA é mundialmente reconhecida, seu nome remete a cor do laço cor de rosa que simboliza a luta contra o câncer de mama. Esta campanha surgiu nos Estados Unidos na década de 1990, tendo como objetivo alertar as mulheres, sobre o risco e o perigo do câncer de mama e de quais as práticas e métodos preventivos.



Foi o início do movimento para estimular as mulheres a conhecerem seus corpos, a se apalpar , levando assim a detecção precoce de qualquer alteração das mamas ou o surgimento de nódulos mamários. A maior parte dos cânceres de mama são descobertos pelas próprias mulheres. Posteriormente a campanha buscou englobar também aos homens, pois também eles estão sujeitos a este tipo de câncer.


OUTUBRO ROSA PET
O que poucos se lembram é que este tipo de neoplasia também faz vítimas no mundo dos animais, assim os nossos cães e gatos (em especial as fêmeas) não estão livres do câncer de mama. Como nos seres humanos, o exame de rotina e as apalpações é a melhor forma de diagnosticar precocemente a doença, possibilitando maiores chances de cura.



Observamos que os tumores de mama podem ser benignos (neste caso a remoção das mamas é o tratamento indicado) ou malignos (neste caso, além da remoção das mamas pode ser indicada a quimioterapia e/ou radioterapia).
A doença possui maior incidência em animais não castrados, por conta da produção de hormônios durante o período fértil. Portanto, é preciso conscientizar a população sobre os benefícios da castração, em especial da castração precoce, sendo fundamental para a manutenção da saúde e do bem estar do animal. Com a castração uma série de doenças, em especial o câncer de mama, pode ter sua ocorrência reduzida a quase zero.



A melhor prevenção ao câncer de mama
em Gatas e Cadelas é a CASTRAÇÃO,
um processo seguro, definitivo
e sem efeitos colaterais.

É muito importante ressaltar que se deve evitar o uso de injeções e medicamentos anticoncepcionais em Gatas e Cadelas, pois este tipo de medicamento é desaconselhado por muitos médicos veterinários, pois podem levar ao surgimento de câncer nos animais.



Isto porque estas injeções são derivadas do hormônio progesterona, um hormônio naturalmente produzido pelos ovários e placenta das fêmeas. Ocorre que quando administrado em altas doses para evitar o cio este hormônio pode causar câncer de mama, hiperplasia mamária benigna, infecção de útero e, se a gata receber a injeção durante a gravidez, pode causar morte dos filhotes. Nas Gatas de cada dez tumores de mama, oito a nove serão malignos. Nas cadelas, apesar de mais frequente os tumores de mama, somente 60% dos casos são malignos.



Como nos humanos a melhor prevenção é por meio de avaliação de rotina dos nossos animais através da apalpação nas mamas, caso seja observada alguma alteração, inchaço, dores, caroços, leve-o imediatamente a um médico veterinário.  Numa porcentagem mais baixa (de 1% a 5% dos casos) os machos também podem apresentar câncer de mama.



Participe você também do OUTUBRO ROSA, por nós e por quem amamos.



BIBLIOGRAFIA:

Imagens: As Fotografias 2, 5, 8 e 10 são das Damigatas Pyetra, Morgannah e Walquiria, numa sessão relâmpago para a Coluna.

As demais imagens foram retiradas da NET em pesquisa no Google Imagens. 

domingo, 4 de outubro de 2015

Fotografando Gatos




Dicas de Fotografia[i]




Fotografar Gatos, Cães e Crianças possui algumas dificuldades similares. Eles são elétricos, não param nenhum momento e dificilmente irão fazer o que você deseja. Dos três, os gatos são os campeões. Nestes mais 12 anos dedicados a fotografia digital (minha primeira compacta foi um Olympus de enormes 3,2 megapixels), trocando experiência com amigos gateiros e estudando os fotógrafos especialistas do segmento, fui colhendo algumas dicas que devem ajudar a todos a tirarem melhores fotografias de seus Gatos (algumas dicas funcionam para cães e crianças também).


Transforme aquele momento de brincadeiras em uma sessão fotográfica, deixe sempre por perto a máquina fotográfica carregada ou o seu celular, assim você poderá capturar aquele momento único em que o seu Gato se mete em uma situação diferente, engraçada ou terna. O principal, nunca tente forçar o Felino a fazer algo contra vontade, seja paciente e respeite as vontades e a personalidade do seu Gato.



Uma coisa comum a todos os Gatos é a curiosidade (quem nunca ouviu o ditado: “A curiosidade matou o Gato”?), utilize a seu favor fazendo que o Gato vá para onde você deseja e faça o que você espera.



Estale os dedos, amasse papel, jogue bolinhas e outros brinquedos. Atire uma bolinha na direção que você deseja e a curiosidade fará o resto. Caso não dê certo o ardil, não entre em desespero, lembre-se de não força-los nunca. Apenas espere por uma nova oportunidade, arrume um ajudante para brincar e distrair o Gato. Nunca espere muita cooperação do Felino, porque cooperar não consta do dicionário deles. Caso o Gato não tenha costume com o equipamento fotográfico, dê-lhe um tempo para conhecer e até cheirar todas as novidades.



Tem um espaço exterior  onde os Gatos ficam, abuse da luz natural e dos momentos de brincadeiras ao ar livre. O melhor horário é quando o sol está baixo, você terá uma luz clara e quente, sem sombras marcadas nas faces ou nos pelos do Gato.



Para fotografar este momentos de brincadeiras, evite alimentar seu animal antes, pois depois de comer ele só vai querer curtir uma soneca debaixo da árvore.  Mesmo para fotografias internas, aproveite a Luz Natural que entra pelas janelas, se precisar de aumentar a iluminação rebata com um lençol esticado ou uma folha de isopor, você também pode criar uma iluminação indireta com abajures e sancas.




Nunca fotografe com flash, a luz do flash chapa a fotografia, retira detalhes de profundidade, retira as sutilezas do ambiente e do objeto fotografado, deixando tudo no mesmo plano, e ainda pode assustar o animal ou ferir a retina daqueles mais sensíveis (o mesmo cuidado deve ser tomado ao fotografar recém nascidos, nunca utilize o flash).



Fotografe de ângulos diferentes, coloque-se na altura do seu Gato e o fotografe direto no olhos, mude a sua perspectiva de visão de mundo. Ajoelhe, agache, rasteje, role na grama, suba em árvores. Uma boa fotografia muitas vezes significa um bom esforço, até mesmo físico. Faça novos enquadramentos, saia da foto de corpo inteiro do gato dormindo, fotografe parte do rosto dando ênfase ao olho, ou ao focinho, tire fotos das patas, da cauda em posição diferente (o clássico “Gato escondido com rabo de fora”).




Observe também o fundo da foto, tente eliminar objetos que poluam o quadro e tirem a atenção do objeto fotografado (o seu Gato).



Eu tenho três gatas que amam ficar numa fruteira em cima da mesa da cozinha, ao fotografar sempre tomo cuidado para não enquadrar a bagunça da pia ou as panelas no fogão, as vezes uma leve mudança nossa deixará o fundo menos carregado). A exceção a regra é quando o fundo da cena conta uma história. Quem nunca se deparou com pilhas de livros no chão, rolos de papel rasgados pela casa, jarras de flores quebradas, uma foto do pequeno meliante em meio ao caos reinante é uma boa recordação das alegrias de se ter um ou mais gatos.

Um outro ponto importante é a configuração do equipamento fotográfico. Está usando uma compacta automática e nem tem ideia do que seja obturador ou diafragma?



Não tem problema, muitas automáticas possuem o modo “desporto” ou “Crianças, ative-o ao fotografar animais de estimação que estão sempre se mexendo.  Caso sua máquina possibilite o controle de velocidade do obturador, utilize sempre as mais altas (experimente um 1/1000 ou maior, com o diafragma em f 5.6, foco contínuo, e você irá congelar a ação sem borrar o movimento).



Atenção também a pelagem dos animais, pelos brancos e pelos negros costumam dificultar na hora de fotografar. Para as pelagens brancas é comum a superexposição com a luz estourando em alguns pontos; para as pelagens negras é comum a subexposição com o animal transformado numa única massa escura, muitas vezes a máquina lê errado as informações da iluminação.  (Imagine a dificuldade em fotografar um Frajola?)



Para ajudar, centre o foco nas partes mais escuras ou mais claras, subexpondo no caso dos gatos de pelagem clara e superexpondo no caso de gatos de pelagem escura. E como tudo o mais, fotografar é um exercício continuo, ad eternum , um constate treino do olhar para perceber o momento único, belo, engraçado que será eternizado.




Vejam como uma mudança de posição do fotografo modifica totalmente o resultado da fotografia.





O celular também rende boas fotos. Use!
Abaixo várias fotografias feitas com o celular











[i] Nosso especial agradecimento a Giane Portal,  do Fofuras Felinas, que sempre dividiu dicas de como fotografar os Gatos com as amigas Gateiras. 

terça-feira, 29 de setembro de 2015

GUIA DE RAÇAS: WELSH SPRINGER SPANIEL

Introdução da Raça Welsh Spinger Spaniel no Brasil

Por Dieter Gogarten


Labradores e Golden Retrievers são ótimos. Obedientes, companheiros e muito dispostos a agradar seus donos. Por outro lado, Cocker Spaniels também são extremamente carinhosos, de tamanho reduzido e sempre prontos para uma atividade física ou um aconchego no sofá. Dois extremos não muito distantes, mas que podem deixar candidatos a proprietários em uma dúvida cruel. Neste cenário surge um novo candidato a queridinho dos brasileiros. Introduzida a pouco tempo mo Brasil, a raça Welsh Springer Spaniel propõe justamente um meio-termo entre Goldens, Labradores e Cockers, ao reunir as mesmas qualidades destes cães a características diferenciadas que podem ser ainda mais agradáveis. Tudo indica que o segredo mais bem guardado entre os cachorros do gênero está prestes a ser revelado no Brasil. Desenvolvida no País de Gales, a raça, que só existe na coloração vermelha e branca, atualmente é mais difundida nos Estados Unidos, onde existe um rigoroso trabalho de seleção tanto no que diz respeito à conformação física quanto ao temperamento e à saúde. Lá, todos os exemplares utilizados na criação são testados para problemas de olhos, coração e displasia de quadril e cotovelos. E foi numa exposição norte-americana que os cinófilos paulistas, criadores de Golden Retriever Marcelo Francelino e Dieter Gogarten, pelo New Scotia Kennel, conheceram o Welsh. Foi amor à primeira vista. O interesse pela raça acabou acentuado após uma pesquisa detalhada acerca do perfil deste esportista de tamanho intermediário. Eles se agradaram pelo fato de o temperamento parecer com o de um Golden, muito companheiro, brincalhão, bom para atividades físicas e para ver TV. Porém, com menor porte (as fêmeas medem 46 centímetros na cernelha e os machos 48 centímetros contra 56/61 respectivamente dos Goldens) e de mais fácil manutenção que um Golden.

A chegada da raça no Brasil
Após uma pesquisa detalhada sobre as características do Welsh, Dieter e Marcelo passaram a estabelecer contato com criadores norte-americanos para trazer uma fêmea da raça para solo nacional. Depois de muito diálogo, em setembro de 2009 desembarcou em São Paulo a cadela Statesman’s Early Flyer, ou “Ginger” para os íntimos, oriunda do mais tradicional canil norte-americano da raça, situado em Atlanta. Felizmente o temperamento de Ginger condizia totalmente com o abordado no padrão. Ela apegou-se imediatamente aos donos, gosta muito de tê-los por perto. Apesar da diferença no tamanho, Ginger é às vezes confundida com um Cocker Spaniel. Pouquíssimas pessoas reconhecem a verdadeira identidade da cadela.

Ginger, a primeira Welsh no Brasil
Caçadores do século XII, que dependiam dos seus Welsh Springer Spaniels para complementar sua dieta procuraram criar cães de bom faro, que demostrassem desejo de localizar e carregar caça caída, além de uma estrutura física para trabalhar em terrenos diversos por longas horas e sob qualquer tempo. O Welsh é um cão de porte menor do que um Golden (pesa cerca de 20 quilos), mas com temperamento bastante parecido. É um animal muito dócil, inteligente e companheiro, servindo bem para pessoas que tenham um estilo de vida moderno. Sua pelagem é de muito fácil manutenção. Enquanto que no dia a dia o Welsh Springer Spaniel tem muita energia e disposição para acompanhar o dono em atividades físicas, de noite ele se acalma e ocupa pouco espaço, sendo muito fácil seu convivio junto aos donos. Por ser uma raça bastante antiga, sua linhagem genética é mais robusta. Assim, a incidência de doenças hereditárias genéticas, como displasia ou câncer, é muito baixa.
Decididos a criar a raça, os criadores embarcaram com Ginger para os Estados Unidos com o objetivo de acasalá-la com um macho também norte-americano. A viagem rendeu ótimos frutos e giger teve sua primeira ninhada em solo Brasileiro. Hoje o canil ja conta com outros cães da raça e já possui ninhadas programadas onde praticamente todos os filhotes são vendidos antes mesmo do nascimento, tamanha a raridade e qualidades da raça.

Dieter Gogarten é um dos maiores Cinófilos do Brasil, proprietário do canil New Scotia Kennel ao lado do veterinário Marcelo Francelino e responsável pela introdução da raça Welsh Spinger Spaniel no Brasil


sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Vendo o Mundo pela perspectiva do Gato

Gatos Dominando o Mundo
Clecienne Giacomin

Aoshima - Foto de Thomas Peter/Reuters


Vendo o Mundo pela perspectiva do Gato


Como todo mundo sabe, os Japoneses são loucos por Gatos. De lá veio a ideia dos Cat Cafés que se tornou sucesso por todos os continentes.

Fukuoka - Foto de Fubirai


Sabemos que o Japão possui cerca doze Ilhas dominadas por Gatos, as duas mais famosas são Aoshima, uma pacata ilha no sul do Japão (província de Ehime), e Fukuoka, província japonesa localizada na ilha Kyushu, estas ilhas possuem um número de Gatos bem superior ao de moradores e viraram atração turística, atraindo turistas de todo o mundo[1]. Conheço vários Gateiros que sonham com uma viagem para estas ilhas.

Aoshima - Foto de Thomas Peters/Reuters


Fukuoka - Foto de Fubirai

Agora mais uma vez este amor e respeito dos japoneses aos Gatos faz da internet um Lugar com mais CATegoria. Para a cidade portuária de Onomichi, na província de Hiroshima, foi lançado um Serviço similar ao Google Street View chamado CAT STREET VIEW. Através dele vemos a cidade pela perspectiva de um Gato, uma verdadeira CATografia.

Áreas Mapeadas


Onomachi já era famosa por seus belos templos e sua grande população de Gatos. É aqui que encontramos um Museu dedicado ao Maneki-Neko, o simpático Gatinho com as patas levantadas (a direita, a esquerda ou as duas) que traz bons augúrios a quem o recebe de presente[2]. Portanto, lugar perfeito para se lançar a primeira ferramenta “cat’s-eye view”.

Cat Street View


Desenvolvida por técnicos que trabalharam para o serviço do Google, a ferramenta utiliza câmeras de 360 graus colocadas a altura da visão de um gato. A princípio são quatro áreas da cidade mapeadas, onde são indicados através de meta tags os pontos turísticos, onze de suas Celebridades Felinas com uma pequena biografia e os pontos comerciais onde os bichanos são bem recebidos.

Perfil de uma celebridade felina


Para que você não se esqueça que está vendo pela perspectiva de um Gato, cada clique é marcado por um suave miado. Infelizmente o serviço só está disponível em japonês.

Uma loja e sua celebridade felina 



O Conselho de Turismo de Hiroshima pretende adicionar mais locais ao mapeamento no próximo mês. Quem sabe com a inclusão de perfis de mais Celebridades Felinas, lojas chiques que disponibilizam Caixas de Papelão para descanso dos visitantes felinos; restaurantes que atendam clientes de gosto refinado como o das Damigatas?

Veja abaixo o vídeo de Lançamento do Cat Street View :

  


O Cat Street View tem tudo para viralizar e se tornar uma grande sucesso neste mundo virtual. Sem dúvida mais uma engenhosidade que deve fazer parte do Grande Plano Felino de dominação do mundo.

Abaixo o Cat Street sendo ‘fuçado’, reconheço que não dá vontade de fazer mais nada.